domingo, 6 de janeiro de 2019

O filme Dragon Ball Super: Broly

Quem curte a franquia Dragon Ball foi ao delírio com o anúncio do longa Dragon Super: Broly e aguardavam ansiosamente pela estreia do filme no Brasil, no dia 03 de janeiro (estava previsto para estrear duas semanas depois, mas resolveram adiantar). Goku e Vegeta teriam pela frente um adversário admirável. Abaixo conto um resumo do filme e a minha opinião.

O longa começa recontando a história de origem de Goku, Vegeta e Broly, de como o planeta Vegeta foi destruído por Freeza. Nesse começo tivemos as aparições de personagens, como Bardock e Gine (pais de Goku), Rei Vegeta, Paragas (pai de Broly), Raditz, Nappa e Rei Cold. Além disso, pudemos ver como funcionava a hierarquia dos Saiyajins e o poder exercido pelo Rei Cold.

Neste meio tempo, vimos que o Rei Vegeta ficou enciumado ao saber que um Saiyajin mais forte que seu filho, no caso Broly. Diante dessa situação, ele ordena que Broly seja enviado para um planeta chamdo Banpa, porém esse lugar não tem condições de vida. Paragas vai atrás do filho e o encontra, a partir daí ele treina Broly com formas questionáveis para conseguir a sua vingança contra o Rei Vegeta.

Depois disso, voltamos aos dias atuais. Com Goku e Vegeta treinando numa ilha distante sob supervisão de Beerus e Whis. Trunks entra em contato com a Bulma e informa que homens da tropa de Freeza roubaram o radar do Dragão e as 6 Esferas reunidas por Bulma. Bulma consegue rastrear que eles iam para o Ártico. Ela seguiu em uma nave com Goku, Vegeta e Whis, enquanto Beerus fazia as honras como babá da Bra, a filha mais nova de Bulma e Vegeta.

Chegando no local, Goku e Vegeta acreditam que iam lutar contra Freeza mais uma vez, mas para suas surpresas, Paragus sedento de vingança fala para Broly atacar Vegeta. No começo, o Príncipe dos Saiyajins leva vantagem e traz uma nova transformação, a de Super Saiyajin Deus. Entretanto, Broly surpreende Vegeta ao se adaptar durante a luta.

Passa-se um tempo e Goku desafia Broly. A luta é de tirar o fôlego já que Broly se adaptou ao combate e profere golpes certeiros em Goku. Kakaroto nos mostra uma técnica diferente e pelo o que percebi ele pode parar os movimentos do adversário por alguns momentos, mas Broly estava tão enlouquecido que não funcionou.

Goku mesmo transformado em Super Saiyajin Deus teve muita dificuldade de enfrentar o Broly na sua forma básica. Diante disso, Goku avança para o nível Blue, mas mesmo assim, ele notou a diferença de poderes entre eles.

Freeza acompanhava a luta junto com Paragas e questionou se Broly chegou ao seu limite. Paragas diz que sim, mas Freeza não se convence e lembra de como Goku se transformou em Super Saiyajin pela primeira vez e para provocar o mesmo em Broly, ele mata Paragas e com o cinismo característico conta a Broly.

Enfurecido por ver o pai morto, Broly se transforma em Super Saiyajin e parte para cima de Goku. Kakaroto tem mais dificuldades e teve a ideia de fazer a fusão com Vegeta. Ele aproveita uma distração de Broly, no qual atacava Freeza, e se teletransporta com Vegeta para o local onde está Piccolo. Ao chegarem, depois de muito insistir, Goku convence Vegeta a fazer a fusão.

Eles tentam duas vezes sem sucesso, a primeira eles ficam gordos e na segunda muito magros. Até que na terceira, eles acertam e em tom de brincadeira eles decidem que aquela fusão se chamaria Gogeta. Depois ele usa o teletransporte para recomeçar a luta com Broly e paro o resumo aqui, senão dou muito spoiler do final.




O que achei do filme

Para mim, esse filme foi para responder algumas questões do público. Dentre elas, se Broly e Gogeta se eram personagens canônicos. Sobre quem era a mãe de Goku e qual era a real importância de Bardock na raça Saiyajin. Com a aparição de Gogeta fica a dúvida se ele é mais forte ou mais fraco que Vegeto.

Fora dessa discussão, eu gostei muito do enredo do filme, do cuidado com os personagens, das lutas em um nível ainda inédito na franquia como um todo e como Dragon Ball pode se renovar a partir desse longa.

Agora é aguardar o retorno do anime, pois o mangá tem sido bastante elogiado com o seu novo arco. E repito o que disse no meu texto sobre a análise de Dragon Super: "Até logo, Dragon Ball".

Nenhum comentário:

Postar um comentário