Arsenal e Monaco duelaram pela partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões e fizeram um jogo truncado, em que os Gunners tentava chegar na área adversária, no entanto, o time do Principado demonstrou porque sofreu somente um gol na fase de grupos e venceu pelo placar de 3 a 1, com gols de Kondogbia, Berbatov e Ferreira-Carrasco, Chamberlain descontou para a equipe inglesa.
Os Gunners foram apáticos o jogo inteiro e não esboçou nenhuma tentativa, enquanto o Monaco esperava um espaço para encaixar um contragolpe.
O duelo de volta acontece no dia 17 de março, no estádio Louis II e o Monaco pode perder por 2 gols de diferença.
Primeira etapa amarrada e o Monaco sai na frente
Arsenal tentou furar a retranca do Monaco, mas o time do Principado comprovou na primeira etapa porque sofreu apenas 1 gol, na fase de grupos da Champions.
Enquanto os Gunners tocavam a bola, o Monaco se fechava e procurava um espaço para encaixar um contra-ataque.
A grande chance do Arsenal foi nos pés de Sanchez. Aos 31', o atacante recebeu passe de Ozil dentro da área, o chileno chutou e a bola passa raspando a trave de cima.
O Monaco abriu o placar seis minutos depois. Kondogbia chutou de longe, a bola desvia em Mertesacker e o goleiro Ospina nada pôde fazer.
Monaco marca dois, Arsenal um e o time do Principado encaminha classificação
Logo aos 9', o Monaco marca o seu segundo gol. Depois de rápido contra-ataque, Martial, que estava na entrada área, tocou para Berbatov. O atacante chutou na saída de Ospina.
O Arsenal respondeu três mimutos depois. Sanchez arriscou na entrada da área, Subasic espalma e Giroud pega o rebote, mas a bola passa por cima do gol.
O Monaco teve a chance de marcar o terceiro aos 16'. Após toca de bola, João Moutinho desviou de letra e Martial chutou, mas Ospina saiu em cima do atacante e impediu o gol do time do Principado.
Na jogada seguinte, João Moutinho matou a bola no peito, na ponta esquerda e arriscou o chute. A bola raspou o travessão.
Aos 19', o Arsenal perdeu a chance de dimimuir. Após contra-ataque, Walcott arriscou o chute, Subasic faz a defesa e no rebote, Welbeck chutou para cima do gol.
Os Gunners descontaram aos 46'. Após bate e rebate na entrada do Monaco, Chamberlain limpa a jogada e acerta belo chute.
Mas o Monaco sacramentou a vitória dois minutos depois. Depois de contra-ataque, Ferreira-Carrasco invadiu a área e chutou cruzado. A bola bateu na trave e morreu no fundo da rede.
FICHA TÉCNICA:
ARSENAL 1 X 3 MONACO
Arsenal: Ospina; Chambers, Mertesacker, Koscielny e Monreal; Coquelin, Rosicky, Cazorla e Ozil, Alexis e Giroud. Técnico: Arsene Wenger.
Monaco: Subasic; Fabinho, Wallace, Abdennour e Kurzawa; Kondogbia e João Mourinho; Dirar, Bernardo Silva e Ferreira-Carrasco; Berbatov
Técnico: Leonardo Jardim.
Data: 25/02/2015
Árbitro: Deniz Aytekin (Alemanha), auxiliado pelos compatriotas Guido Kleve e Markus Hacker.
Cartões amarelos: Coquelin, Bellerin e Ozil (Arsenal); Elderson e João Moutinho (Monaco).
Gols: Kondogbia (37'/1ºT); Berbatov (9'/2ºT), Chamberlain (46'/2ºT) e Ferreira-Carrasco (48'/2ºT).
Estádio: Emirate Stadium, em Manchester (Inglaterra).
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Com gols de Suarez, Barcelona vence o Manchester City
Barcelona e Manchester City duelaram pelo jogo de ida das oitavas de final, da Liga dos Campeões. O jogo aconteceu no estádio Etihad Stadium, em Manchester. O Barça dominou o primeiro tempo e saiu na frente com dois gols de Suarez marcados na primeira etapa. Aguero descontou no segundo tempo.
No fim do jogo, Messi desperdiçou uma cobrança de pênalti e a partida terminou com vitória do Barcelona por 2 a 1. No duelo de volta, marcado para o dia 18 de março, no Camp Nou, o Barça pode perder por 1 gol de diferença.
Só deu Barcelona na primeira etapa
No primeiro tempo, o Barcelona fez o seu jogo, trocou passes e envolveu o Manchester City, que não deu problemas para a zaga do Barça. Aquele espírito de vingança ou amadurecimento do time inglês não esteve na primeira etapa.
O Barcelona não pressionou o Manchester City, mas o toque de bola e as tentativas deram a entender que o primeiro tempo seria dominado pelos catalães.
Tanto que aos 15 minutos, sai o primeiro gol do Barcelona. Messi cruza na área, a bola bate em Kompany e sobra limpa para Suarez, que chuta com a perna esquerda sem chances para o goleiro Hart.
O gol não mudou a postura das duas equipes, o Barcelona continuou mandando no jogo enquanto o Manchester City permaneceu sem oferecer perigo e aceitando o estilo de jogo do adversário.
O Barça conseguiu o seu segundo gol, aos 29 minutos. Messi faz boa jogada pela zaga do City, encontra Jorgi Alba livre na ponta esquerda da área. O lateral cruza para o meio da área e Suarez de carrinho completa para marcar o segundo dele e do Barcelona.
A única grande chance dos Citizens aconteceu aos 45'. Nasri chuta da entrada da área, mas o goleiro do Barcelona Ter Stegen espalma.
Manchester City muda a postura e consegue diminuir no segundo tempo
No início do segundo tempo, o Manchester City voltou com outra postura e passou a pressionar o Barcelona. Logo aos 4', Dzeko teve a chance de diminuir. O atacante recebe cruzamento e na pequena área testou de cabeça, mas foi nas mãos de Ter Stegen.
A pressão dos Citizens continuou. Aos 12', Demichelis desviou de cabeça, mas a bola foi para as mãos de Ter Stegen.
Os Citizens conseguiram diminuir aos 24'. Fernandinho toca no meio da zaga do Barcelona. David Silva tocou de calcanhar, Aguero invadiu a área e chutou na saída de Ter Stegen.
Após o gol, O Barcelona procurou reagir e ao mesmo tempo segurar o placar, que ainda é favorável para os catalães.
Quatro minutos depois, Clichy tentou chutar a bola, mas acertou o joelho de Daniel Alves. O lateral-esquerdo recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso.
Depois dessa expulsão, o City procurou se preservar para não sofrer um gol, que poderia colocar tudo a perder, enquanto o Barcelona pressionava com certa cautela, no caso segurava a posse de bola para garantir a vitória.
Já nos acréscimos, Messi arranca pela ponta esquerda da área do City, mas foi derrubado por Zabaleta. O craque bateu o pênalti, porém Hart fez a defesa, no rebote o atacante desviou de cabeça e a bola foi para fora.
FICHA TÉCNICA:
MANCHESTER CITY 1 X 2 BARCELONA
Manchester City: Hart; Zabaleta, Kompany, Demichelis e Clichy; Fernando, Milner, Nasri (Fernandinho) e David Silva; Dzeko (Bony) e Agüero. Técnico: Manuel Pellegrini.
Barcelona: Ter Stegen; Daniel Alves (Adriano), Piqué, Mascherano e Alba; Busquets, Rakitic (Mathieu) e Iniesta; Messi, Suárez e Neymar (Pedro). Técnico: Luis Enrique.
Data: 24/02/2015
Árbitro: Felix Brych (Alemanha), auxiliado por Mark Borsch e Stefan Lupp, ambos da Alemanha.
Cartões amarelos: Clichy e Fernando (Manchester City); Rakitic, Daniel Alves e Adriano (Barcelona).
Cartão Vermelho: Clichy (Manchester City).
Gols: Suárez (15' e 29'/1ºT); Aguero (24'/2ºT).
Estádio: Etihad Stadium, em Manchester (Inglaterra).
No fim do jogo, Messi desperdiçou uma cobrança de pênalti e a partida terminou com vitória do Barcelona por 2 a 1. No duelo de volta, marcado para o dia 18 de março, no Camp Nou, o Barça pode perder por 1 gol de diferença.
Só deu Barcelona na primeira etapa
No primeiro tempo, o Barcelona fez o seu jogo, trocou passes e envolveu o Manchester City, que não deu problemas para a zaga do Barça. Aquele espírito de vingança ou amadurecimento do time inglês não esteve na primeira etapa.
O Barcelona não pressionou o Manchester City, mas o toque de bola e as tentativas deram a entender que o primeiro tempo seria dominado pelos catalães.
Tanto que aos 15 minutos, sai o primeiro gol do Barcelona. Messi cruza na área, a bola bate em Kompany e sobra limpa para Suarez, que chuta com a perna esquerda sem chances para o goleiro Hart.
O gol não mudou a postura das duas equipes, o Barcelona continuou mandando no jogo enquanto o Manchester City permaneceu sem oferecer perigo e aceitando o estilo de jogo do adversário.
O Barça conseguiu o seu segundo gol, aos 29 minutos. Messi faz boa jogada pela zaga do City, encontra Jorgi Alba livre na ponta esquerda da área. O lateral cruza para o meio da área e Suarez de carrinho completa para marcar o segundo dele e do Barcelona.
A única grande chance dos Citizens aconteceu aos 45'. Nasri chuta da entrada da área, mas o goleiro do Barcelona Ter Stegen espalma.
Manchester City muda a postura e consegue diminuir no segundo tempo
No início do segundo tempo, o Manchester City voltou com outra postura e passou a pressionar o Barcelona. Logo aos 4', Dzeko teve a chance de diminuir. O atacante recebe cruzamento e na pequena área testou de cabeça, mas foi nas mãos de Ter Stegen.
A pressão dos Citizens continuou. Aos 12', Demichelis desviou de cabeça, mas a bola foi para as mãos de Ter Stegen.
Os Citizens conseguiram diminuir aos 24'. Fernandinho toca no meio da zaga do Barcelona. David Silva tocou de calcanhar, Aguero invadiu a área e chutou na saída de Ter Stegen.
Após o gol, O Barcelona procurou reagir e ao mesmo tempo segurar o placar, que ainda é favorável para os catalães.
Quatro minutos depois, Clichy tentou chutar a bola, mas acertou o joelho de Daniel Alves. O lateral-esquerdo recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso.
Depois dessa expulsão, o City procurou se preservar para não sofrer um gol, que poderia colocar tudo a perder, enquanto o Barcelona pressionava com certa cautela, no caso segurava a posse de bola para garantir a vitória.
Já nos acréscimos, Messi arranca pela ponta esquerda da área do City, mas foi derrubado por Zabaleta. O craque bateu o pênalti, porém Hart fez a defesa, no rebote o atacante desviou de cabeça e a bola foi para fora.
FICHA TÉCNICA:
MANCHESTER CITY 1 X 2 BARCELONA
Manchester City: Hart; Zabaleta, Kompany, Demichelis e Clichy; Fernando, Milner, Nasri (Fernandinho) e David Silva; Dzeko (Bony) e Agüero. Técnico: Manuel Pellegrini.
Barcelona: Ter Stegen; Daniel Alves (Adriano), Piqué, Mascherano e Alba; Busquets, Rakitic (Mathieu) e Iniesta; Messi, Suárez e Neymar (Pedro). Técnico: Luis Enrique.
Data: 24/02/2015
Árbitro: Felix Brych (Alemanha), auxiliado por Mark Borsch e Stefan Lupp, ambos da Alemanha.
Cartões amarelos: Clichy e Fernando (Manchester City); Rakitic, Daniel Alves e Adriano (Barcelona).
Cartão Vermelho: Clichy (Manchester City).
Gols: Suárez (15' e 29'/1ºT); Aguero (24'/2ºT).
Estádio: Etihad Stadium, em Manchester (Inglaterra).
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Super Bowl, uma partida que vale milhões de dólares
Para quem é fã de futebol americano, o Super Bowl dispensa
apresentações e desperta a curiosidade sobre o vencedor. E mesmo aquele que não conhece sobre o
esporte, certamente deve ter lido algo sobre o assunto, que tem tomado conta da
mídia nos últimos dias.
O Super Bowl é a grande final do futebol americano,
campeonato organizado pela NFL (em português: Liga Nacional de Futebol
Americano). A Liga é dividida entre a Conferência Nacional (NFC) e a Conferência
Americana (AFC), as conferências possuem quatro divisões, sendo a Norte, Sul,
Leste, e Oeste, com 4 equipes em cada divisão. O vencedor do NFC decide a taça
contra o vitorioso da AFC.
A grande decisão da NFL acontece sempre em jogo único no
primeiro domingo de fevereiro, em data pré-definida. Nesta temporada, o Super
Bowl 49 foi no dia 1º e decidido entre New England Patriots, campeão da AFC e o
Seattle Seahawks, vitorioso da NFC, aconteceu na University of Phoenix Stadium,
em Glendale, Arizona e contou com a vitória do New England Patriots por 28 a
24.
O evento dentro de campo é superado pelo intervalo. O
intervalo do Super Bowl levanta milhões de dólares e sempre atrai muitas marcas
para aparecerem nesse momento de maior audiência na televisão norte-americana.
Para se ter uma ideia do poder do intervalo, a NBC, rede de
televisão que transmitiu a partida vendeu as suas cotas de patrocínios pela “bagatela”
de U$S 4,5 milhões. Esse valor permite que as empresas apareçam com suas
campanhas por 30 segundos, cada segundo equivale cerca de US$ 150 mil.
Os valores podem ser considerados altos, no entanto o
retorno que as empresas conseguem, valem a pena cada segundo investido. Por ser
a maior audiência da televisão americana, as empresas apostam em realizar
campanhas que possam agregar valores e também repercussão nas redes sociais.
Exemplo disso foi a Budweiser que em 2014 fez a campanha de
uma amizade entre um cachorro e um cavalo. O vídeo foi visto por 111 milhões de
pessoas pela TV e quando foi postado no Youtube alcançou a marca de 55 milhões
de visualizações. Caso o retorno financeiro não seja satisfatório, ao menos a
marca permanece na mídia.
Sabendo disso, a cervejaria britânica Newcastle se empenhou
em pagar os US$ 4,5 milhões. A empresa realizou um crowfunding (financiamento
coletivo) e junto com outras 37 marcas, conseguiu realizar o pagamento. Essa
iniciativa só foi possível com a garantida dessas outras empresas aparecerem em
anúncios publicitários da cervejaria.
Por outro lado, a NBC teve certas dificuldades em fechar as
cotas de patrocínios do Super Bowl, algo que aconteceu no último dia 28.
Comparado com ano passado, a Fox que transmitiu a partida, encerrou as vendas a
dois meses antes da grande final, pelo valor de US$ 4 milhões. No Brasil, a
ESPN transmitiu a grande final e o Cinermark exibiu o jogo nas telas de cinema.
E o evento movimenta cerca de US$ 6,5 bilhões por temporada em transmissão de
tevê.
O show do intervalo também é a grande atração, com grandes
nomes da música e o que acontece nas apresentações fica marcado na história do
entretenimento. A produção é impecável e dificilmente algo dar errado. Nesta
temporada, a cantora Katy Perry foi responsável em animar o público. Em 2004, Justin Timberlake e Janete Jackson faziam a sua
performance em Texas, o cantor abriu o corpete da moca e os seios dela ficaram
a mostra.
Esse caso ilustra como uma ideia pode dar errado, tanto que
a carreira de Janete nunca mais foi a mesma e Justin viu no pedido de
desculpas, a forma de não acabar com a carreira solo que tinha iniciado há tão
pouco tempo.
Então, o Super Bowl ensina que as marcas devem explorar esse
evento de grande porte e que qualquer escorregão pode ser crucial para a
credibilidade da empresa. Que venha o
Super Bowl 2016, com as grandes emoções dentro e fora de campo.
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